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Tocantins, 05 de Dezembro de 2024 -
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Hospital Regional de Gurupi oferta capacitação visando acolhimento e comunicação eficaz na doação de órgãos

Por: Redação

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O Hospital Regional de Gurupi, ofereceu nesse dia 29 uma capacitação “Acolhimento Familiar e Comunicação em Situações Críticas, e os Desafios na Entrevista Familiar para a Doação de órgãos e tecidos”, para profissionais de saúde que atuam em Unidade de Terapia Intensiva, em Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) e

A capacitação visa auxiliar a organização da equipe assistencial nos momentos chave da comunicação entre profissionais da saúde e familiares de potenciais doadores, desde a internação, passando pela abertura do protocolo de morte encefálica até a entrevista familiar para a doação de órgãos propriamente dita, de forma que a família seja acolhida e esclarecida em cada etapa do processo.

A psicóloga da CIHDOTT, Thaís Mota relata que, a comunicação assertiva faz toda a diferença na aceitação da família no momento da doação de órgãos. “A maneira como se comunica faz toda a diferença no entendimento do familiar que recebe a informação. Esse entendimento claro facilita a relação médico-paciente.” Afirma a coordenadora.

De acordo com o Diretor-geral da unidade, Fernando Mota, “a comunicação é uma ferramenta poderosa, pois ensina os profissionais como ouvir as famílias, interpretar o que elas comunicam e, tão importante quanto isso, ensina como transmitir as mensagens que eles precisam transmitir de modo inequívoco”. Destaca a importância do treinamento constante dos profissionais no tema.
Suziane Aguiar Crateús Vilela, coordenadora da Central Estadual de Transplante, aborda que, “Gurupi está inserida na rede de doação e transplante do Estado e este curso vem capacitar os profissionais envolvidos no processo, desenvolvendo habilidades em acolher as famílias que perderam seus entes queridos. E neste momento de dor ofertar a eles a oportunidade de doar órgãos ou córnea, assim ajudando transformar a vida de pacientes aue aguardam por um transplante.”
“Toda comunicação e atendimento dos familiares vai influenciar na atitude inicial da família na aceitação da doação. Se a família for bem recebida, bem acolhida, é muito provável que seja uma família doadora. Enfatiza a Coordenadora.

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